sábado, 27 de junho de 2015

Conheça o celular que funciona apenas para ligações e tem bateria que dura 20 dias

Criadores do "Light Phone" estão arrecadando U$ 200 mil para idealizar o projeto por meio de um site de financiamento coletivo


Cada vez mais os smartphones tomam conta da realidade dos brasileiros. Tirar fotos ou fazer vídeos e publicar nas redes sociais se tornou uma prática comum. Assim como ouvir música, assistir televisão ou simplesmente acessar a internet. Contrariando tudo isso, dois designers têm um projeto de criar um celular que funcione apenas para ligações, com uma bateria que dure 20 dias e do tamanho de um cartão de crédito.

O celular está sendo chamado de "Light Phone". A ideia é que ele não tenha uma tela grande, nem mesmo teclado alfanumérico. O telefone teria três botões: o de ligar e desligar, em cima do aparelho, e os de volumes na lateral.
O Light Phone terá alto-falante, entrada para cartões mini SIM, microfone e porta micro USB. Ele está sendo desenvolvido apenas na cor branca e o peso do aparelho seria o mais leve do mercado: apenas 38 gramas.

Os criadores do projeto estão buscando arrecadar US$ 200 mil para que o celular seja desenvolvido por meio do KickStarter, um site de financiamento coletivo. Até agora, já conseguiram arrecadar pouco mais de U$ 120 mil — aproximadamente 60% do valor pedido (U$ 200 mil). Ainda restam 38 para que as doações sejam feitas. 
O produto deve custar US$ 100, ou seja, algo em torno de R$ 300. Se a meta estabelecida pelos idealizadores for atingida, o celular ultracompacto começará a ser distribuído para o mundo todo a partir de maio de 2016.

quarta-feira, 24 de junho de 2015

Saiba o que significa Dualband, triband ou quadriband

Ao comprar um aparelho celular você já deve ter ouvido a expressão dual, tri ou quadriband. Mas você sabe o que isso quer dizer? Então vem que eu explico!

Hora da Tecla SAP!

No Brasil, quando houve a privatização e o leilão das redes de celular, o modelo de transmissão de sinal adotado foi o GSM (Sistema Global para Comunicação Móvel, em português), existente na maioria dos países do mundo. São quatro as faixas GSM utilizadas no planeta: 850MHz, 900MHz, 1800MHz e 1900MHz.


Na Europa se utiliza a frequência 900 a 1800MHz, enquanto nos EUA se usa 850 a 1900MHz. O Brasil faz um misto dos dois e cada operadora de celular opera numa frequência de sinal. Tudo bem até aqui, né?


Para você entender melhor, quanto maior for a frequência de sinal, mais rápido será a transmissão de voz e dados. Fique atento: nem todas as operadoras trabalham na frequência máxima e, dependendo daregião, a faixa de sinal pode variar bastante.

Daí, quando se fala em quadriband ou triband, significa que o aparelho celular pode funcionar ou não nas faixas de frequências onde você está localizado no momento. Por exemplo, se você estiver numa cidade cuja operadora trabalhe em 1900MHz, e seu aparelho for dual band (850 a 900MHz), ele não vai funcionar. Agora se for quadriband, ele funcionará normalmente.

Os aparelhos com valores mais baratos normalmente são dual band. Isso não quer dizer que você tenha que trocar seu aparelho. Se você mora e trabalha em uma cidade onde sua operadora fornece um bom sinal, não há necessidade de trocar seu aparelho, pois ele funcionará naquele lugar.

Os aparelhos triband ou quadriband normalmente são mais caros, pois têm maior alcance. Eles são indicados para pessoas que viajam bastante ou que possui chip de diversas operadoras.

Nesse caso o aparelho precisa trabalhar em todas as frequências disponíveis, pois cada operadora pode trabalhar em uma faixa diferente. Uma vantagem importante do quadriband é que ele funciona em qualquer parte do mundo. Gostei, hein!

Agora, quando você for comprar um aparelho e o vendedor falar em dual band, triband e quadriband, você não vai ficar confuso!

terça-feira, 23 de junho de 2015

Procon multa teles em R$22,7 mi por bloqueio de internet

A Oi foi multada em 8 milhões de reais, enquanto a TIM recebeu multa de 6,65 milhões de reais. Já a Claro foi multada em 4,55 milhões de reais e a Vivo, em 3,55 milhões de reais


São Paulo - O órgão de defesa do consumidor Procon-SP multou as operadorasde telefonia Oi, TIM, Claro e Vivo em um total de 22,7 milhões de reais por quebra de contrato devido ao bloqueio de Internet móvel nos planos vendidos como ilimitados.
No início deste ano, as operadoras decidiram bloquear a Internet móvel de usuários que utilizaram totalmente sua franquia de dados, em vez de reduzir a velocidade como vinha sendo feito anteriormente.
"Estas empresas burlaram e continuam burlando o Artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor que estipula dos direitos básicos do consumidor, principalmente quanto a direito a informação adequada e clara na contratação de produtos e serviços", disse a diretora-executiva do Procon-SP, Ivete Maria Ribeiro, em comunicado publicado no site do órgão.
"A informação é imprecisa, o consumidor não sabia que durante o contrato haveria mudanças", completou. De acordo com o Procon-SP, as operadoras já receberam cópias das autuações e poderão recorrer da decisão, ou pagar o valor à vista com desconto, e ainda, parcelar o débito.
A Oi foi multada em 8 milhões de reais, enquanto a TIM recebeu multa de 6,65 milhões de reais. Já a Claro foi multada em 4,55 milhões de reais e a Vivo, em 3,55 milhões de reais.
A multa aplicada pelo Procon-SP deverá se somar à que foi decidida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo, em ação movida em 11 de maio pelo Procon-SP, que prevê pelo descumprimento a multa de 25 mil de reais por dia para as operadoras que descumprissem a decisão de manutenção dos serviços contratados pelos consumidores sem corte da Internet.
A TIM informou por meio de sua assessoria de imprensa que ainda não foi notificada pelo Procon-SP. Já a Vivo informou que pelo fato de a matéria estar sob apreciação judicial, não irá se manifestar sobre o tema. Claro e Oi não se manifestaram. 
Fonte: Exame

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Quanto custam os principais celulares do mercado no Brasil e no mundo?

Já estamos na metade do ano e boa parte dos flagships do mercado de smartphones já foi apresentada aos consumidores. A Samsung já colocou os novos Galaxy S6 no mercado e o LG G4 também já está disponível em todo o mundo. Mais do que isso, alguns aparelhos lançados no final do ano passado ainda estão conseguindo excelentes números nas lojas — como é o caso dos iPhones 6 e 6 Plus.
Entretanto, como você deve saber, os preços desses — e de outros — smartphones não parecem muito animadores. Há alguns modelos que ultrapassam a marca dos R$ 3.000 e fazem com que muitos consumidores digam: “Não dá pra comprar smartphone no Brasil! Aqui é tudo muito caro!”. Mas será que os aparelhos vendidos em outros países são muito mais baratos?
Hoje, nós trouxemos uma pesquisa com os preços de alguns dos principais aparelhos disponíveis no mercado brasileiro. E, para fazer a comparação dos valores, separamos também os preços destes mesmos dispositivos em grandes redes do Japão, dos Estados Unidos e do Reino Unido. Vale dizer que todos os valores mencionados na lista são referentes aos aparelhos desbloqueados.

Os preços brasileiros são os mais altos? Mito!

Em uma comparação global, o Brasil não é o mercado com os preços mais altos. A história muda um pouco quando consideramos os países com o segmento mais aquecido. É comum notarmos que Estados Unidos e Reino Unido costumam cobrar menos por seus dispositivos — sendo que isso já vale há algum tempo. Mas isso não pode ser aplicado a todos os aparelhos.
O Moto X (segunda geração), por exemplo, custa mais barato no Brasil do que nos Estados Unidos (lembrando que estamos falando sobre a versão desbloqueada). Quando levamos a comparação para o Japão, podemos dizer que os preços brasileiros são mais atrativos em uma série de outros aparelhos. Ou seja... A ideia de que “no Brasil é sempre mais caro” está equivocada.

Os EUA têm os menores preços? Verdade!

Com raras exceções, os celulares vendidos nos Estados Unidos são mais baratos do que em qualquer outro lugar do mundo — lembrando que isso vale para quase qualquer tipo de dispositivo eletrônico. O motivo disso é praticamente cultural. Os Estados Unidos da América possuem uma sociedade consumista, o que transforma qualquer produto em um concorrente potencial para os já estabelecidos.
Dessa maneira, seria impossível que algum eletrônico conseguisse alcançar bons volumes de vendas com preços altos. Outro fator que colabora bastante para a redução nos valores é relacionada aos impostos. Incentivos fiscais permitem que os produtos possam chegar às prateleiras com poucas taxas, agregando menos valor aos eletrônicos. E esses são apenas alguns dos principais fatores que deixam os produtos norte-americanos mais baratos do que no resto do mundo.

Sempre vale a pena comprar de fora? Mito!

Apesar de os smartphones serem mais baratos nos Estados Unidos ou em outros países, nem sempre é uma boa ideia trazê-los ao Brasil. Quando o dólar estava mais barato, a história era diferente, mas agora os preços são bem similares e as taxas de importação fazem com que eles custem mais lá fora do que aqui. Mais do que isso, os aparelhos dos EUA costumam ter preços bem mais atraentes quando atrelados a planos nas operadoras — não podendo ser usados no Brasil.
Também é preciso se de lembrar de outros detalhes. Apesar de ser cada vez menos frequente, ainda existem problemas de compatibilidade de rede — ou de tomada, mas isso é o de menos — que podem ser encontrados. Quando falamos de aparelhos bloqueados por operadoras, ainda há ainda mais problemas.
Além de ser possível não haver integração entre aparelhos e redes móveis, também há muitos smartphones que não possuem suporte por aqui — sem falar que há outros que nem ao menos podem ser desbloqueados, pois são edições limitadas de alguns países. Ou seja... Há grandes chances de o smartphone ficar totalmente inoperante se acontecer algum problema com ele, uma vez que a assistência técnica autorizada pode não atender suas necessidades.

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Como você pode ver, o mercado de smartphones é bem similar em todo o mundo. Há uma grande quantidade de aparelhos que custam menos no mercado externo, mas as lojas brasileiras não fogem muito do preço médio — com exceção do Galaxy S6 Edge e dos iPhones 6. Você imaginava isso tudo?
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Fonte: Techmundo

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Seis celulares com as melhores baterias à venda no Brasil

Muitos usuários procuram por um celular com bateria potente, para não se preocupar o dia inteiro em encontrar uma tomada. Os modelos dessa lista são bem flexíveis ao gosto do usuário e apresentam as três plataformas móveis mais populares com o AndroidiOS e Windows Phone. Com isso, é possível registrar fotos, assistir aos vídeos e usar a Internet sem drenar a carga. 

Moto Maxx (3.900 MAh)
Moto Maxx continua no topo da lista quando o assunto é potência da bateria, com seus 3.900 mAh Li-Po. O smartphone Android da Motorola oferece uma tela OLED de 5,2 polegadas, com resolução de 2560 x 1440. Por dentro está um processador quad-core de 2,7 GHz, combinado com memória RAM de 3 GB. Estão incluídas duas câmeras: a traseira com 21 megapixels e frontal com 2 megapixels.

Segundo a fabricante, o Moto Maxx aguenta até 40 horas sequenciais com uso misto. Ele é equipado com um carregador turbo, e promete 6 horas de funcionamento com apenas 15 minutos na tomada. O smart pode ser encontrado a partir de R$ 1.729 em lojas brasileiras.
Lumia 1520 (3.400 mAh)
O smartphone top da Microsoft também não faz feio com sua bateria integrada, e oferece potência de 3.400 mAh Li-Ion. Isso significa que o smart com telão de 6 polegadas aguenta até 768 horas em stand-by (2G). Segundo a fabricante, o smart pode ser usado por 25 horas com uma carga no 3G e até 124 horas para ouvir músicas.

Sobre as configurações, está presente um processador quad-core de 2,2 GHz e memória RAM de 2 GB. O sistema operacional é o Windows Phone 8.1. Nas câmeras está uma lente principal com 20 megapixels e outra frontal de 1,2 megapixels. O Lumia 1520 pode ser encontrado em lojas brasileiras com preço a partir de R$ 1.768.
Galaxy Note 4 (3.220 mAh)
O celular com tela grande da Samsung também entra na lista com seus 3.220 mAh Li-ion. O Galaxy Note 4oferece um display Amoled de 5,7 polegadas e resolução de 2560 x 1440 pixels. Com uma carga, o usuário consegue usar cerca de 20 horas (3G) e ouvir 82 horas de músicas sequenciais.

Por dentro está um processador octa-core (1,9 GHz quad  e 1,3 GHz quad-core) com 3 GB de RAM. Estão disponíveis duas lentes: uma principal com 16 megapixels e uma câmera secundária de 3,7 megapixels.  O Galaxy Note 4 tem preço a partir de R$ 1.998 em território nacional.
Xperia Z3 (3.100 mAh)
O top da SonyXperia Z3 com Android chega logo atrás do foblet da Samsung, oferecendo uma bateria Li-Ion com potência de 3.100 mAh. E com isso, o usuário pode usar o smart por cerca de 16 horas (3G), em mais de 130 horas de execução de músicas. Em stand-by, o celular pode durar até 740 h (3G), com uma só carga.

Com tela de 5,2 polegadas e resolução Full HD (1080p), o smart oferece uma hardware top, com processador quad-core de 2,5 GHz combinado com 3 GB de RAM. Duas câmeras estão disponíveis, com a lente principal de 20,7 megapixels e frontal com 2,2 megapixels. O preço do Xperia Z3 está em torno de R$ 1.749.
iPhone 6 Plus (2.915 mAh)
O top com telão de 5,5 polegadas Full HD da Apple também está presente: o iPhone 6 Plus oferece sistema operacional iOS. Sobre a bateria, está presente uma Li-Po 2.915 mAh e segundo a fabricante ela aguenta até 24 horas (3G) de conversação, 12 horas de navegação 3G, 4G e Wi-Fi, e até 80 horas de execução para ouvir músicas.

Por dentro, está um chip A8, dual-core de 1,4 GHz, além de 1 GB de memória RAM. Nas câmeras, o iPhone 6 Plus vem com uma lente traseira de 8 megapixels e frontal de 1,2 megapixels. O celular da Apple pode ser encontrado em lojas brasileiras pelo preço de R$ 3.229.
Galaxy S6 Edge (2.600 mAh)
Para completar, o mais recente top de linha da Samsung Galaxy S6 Edge, com borda curvada, também está na lista. O celular vem integrado com uma bateria de 2.600 mAh, o que permite 18 horas de uso contínuo com 3G e cerca de 50 horas de execução de músicas.

Nas configurações está uma tela de 5,1 polegadas e resolução de 2560 x 1440 pixels. Nas câmeras, o smart oferece uma lente traseira de 16 megapixels e câmera frontal “selfie”com 5 megapixels. Para completar, está presente um processador octa-core (quad-core de 1,5 GHz e quad-core de 2,1 GHz) com memória RAM de 3 GB. O Galaxy S6 Edge pode ser encontrado com preço de R$ 3.199.
Fonte: Techtudo

quarta-feira, 17 de junho de 2015

São Paulo terá 2 mil ônibus com tomada para celular e wi-fi gratuito



A Prefeitura de São Paulo vai começar a entregar 100 novos ônibus do modelo BRT por mês, que irão circular nos 121,3 quilômetros de corredor do ônibus e 386,8 quilômetros de faixas exclusivas da capital. O grande diferencial destes novos modelos é que eles têm "cara de metrô", ar-condicionado e, o principal para os viajantes, tomada para carregar os telefones celulares.
A meta da Prefeitura é levar pelo menos 2 mil veículos deste tipo até o começo de 2017. Um modelo do BRT foi exposto na terça-feira (16) em frende à sede da Prefeitura, localizada no Viaduto do Chá, região central. Os modelos são capaz de transportar até 118 passageiros em pé e outros 55 sentados e também terão wi-fi gratuito e catraca dupla. Como sendo um veículo de grande porte, o objetivo é fazer com que ele circule exatamente na região central, evitando os bairros menores e estreitos.
"Não tem sentido um ônibus desse tamanho entrar num bairro", afirmou Jilmar Tatto, secretário municipal de Transporte.
O visual do BRT tem como objetivo criar uma nova identidade para o público paulista, e sua cor prateada, diferente dos tradicionais que vemos nas ruas, é para mostrar que o veículo trafega apenas em corredores e faixas exclusivas de ônibus.
Wi-fi gratuito e tomada para carregar celulares durante as viagens é algo que deve agradar e muito a população que trafega por transporte público diariamente, e segundo Tatto, os BRT's também terão intervalos reduzidos, acompanhamento em tempo real por GPS e partidas programadas.
Fernando Haddad (PT), prefeito da cidade, também se fez presente na demonstração do BRT e disse que o "transporte coletivo sobre superfície é cada vez mais regra do que exceção", mesmo com a rede metroviária sendo ampla na capital. De acordo com ele, a Prefeitura deve levar até o final de julho a audiência pública a nova concessão do transporte público em São Paulo.
Fonte: Estadão

terça-feira, 16 de junho de 2015

Moto G ou Zenfone 5: o que vale mais a pena?


O Moto G2 é o eterno líder de vendas no mercado brasileiro. A Asus, no entanto, tem tentado com todas as forças tomar o mercado dos aparelhos voltados para o custo-benefício com o Zenfone 5.
Mas afinal de contas, qual vale mais a pena? Quebramos a comparação entre os dois aparelhos em cinco quesitos diferentes, para ajudar a escolher melhor:

Hardware
Comparando a ficha técnica dos dois aparelhos, a informação que salta aos olhos: o Zenfone 5 tem 2 GB de memória RAM contra 1 GB do Moto G. No entanto, a interface ZenUI é significativamente mais pesada que a do Moto G, então essa diferença se dilui um pouco.
No entanto, o processador Intel do Zenfone dá vantagem importante para a Asus em basicamente todos os testes de benchmark, o que significa que você deve notar uma qualidade melhor para tarefas mais pesadas como jogos, por exemplo.

Software
Embora os dois modelos já estejam atualizados para o Android 5.0 (Lollipop), aqui a vantagem vai para a Motorola. A Asus cai no mesmo erro da Samsung, carregando sua modificação do Android com muitos recursos que não valem a pena, muitos dos quais não podem ser removidos. A ZenUI é pesada e confusa.
Enquanto isso, o Moto G tem o Android quase puro e pouquíssimos aplicativos pré-instalados. Isso contribui não só para ocupar menos espaço em disco mas também dá uma melhorada em desempenho.

Tela
Empate. Ambos concentram resolução HD em uma tela de 5 polegadas. Você não deve perceber muita diferença entre os dois.

Design
Sobre aparência, em geral, o gosto é pessoal. Ambos são um pouco simplórios em relação ao visual, justificando seu baixo custo.
O que podemos comparar objetivamente são suas medidas. Apesar do mesmo tamanho de tela, o Zenfone é significativamente maior que o Moto G por ter bordas maiores ao redor do display, o que pode ser incômodo. No entanto, o aparelho da Asus também é ligeiramente mais fino (cerca de 1 milímetro).
Também não é possível ignorar o detalhe na parte inferior do Zenfone, com os círculos concêntricos gravados em uma pequena placa metálica. Há um efeito interessante com o reflexo da luz, mas não é todo mundo que vai gostar.

Câmera
Aqui há um vencedor muito claro: o Zenfone. A Motorola não é muito boa com câmeras até nos seus tops de linha, quanto mais nos aparelhos mais básicos. Enquanto isso, o Zenfone é cheio de recursos e filtros e se destaca, principalmente, pelo desempenho em ambientes escuros.
Em relação a vídeo, o Zenfone 5 é capaz de fazer vídeos em 1080p, enquanto o Moto G está limitado a 720p. 

Preço
Os preços oficiais de ambos são muito parecidos. O Zenfone na loja da Asus varia entre R$ 700 e R$ 800, enquanto a loja da Motorola lista o Moto G na faixa entre R$ 800 e os R$ 930.
A variação de preço do Zenfone acontece com a mudança do clock do processador e a quantidade de armazenamento interno. Por R$ 700, o usuário leva o aparelho com 8 GB de espaço e processador de 1,2 GHz, enquanto por R$ 800 há 16 GB de espaço interno e processador 1,6 GHz.
O Moto G tem variações mais claras. A versão de R$ 930 tem conectividade 4G. As outras, mais baratas, se diferenciam, na prática, por acessórios inclusos no pacote.

ConclusãoO Zenfone tem um custo benefício melhor, mas não possui uma alternativa 4G. Para muitos isso não faz falta, então isso pode não ser um problema. Ele possui mais poder bruto que o concorrente e deve cumprir a maior parte das tarefas com qualidade superior.

Se você se incomoda com a ZenUI, é possível instalar o Google Now Launcher, que soluciona alguns dos problemas. Outra alternativa a quem não goste da interface dos aparelhos da Asus é instalar uma ROM customizada, mas essa sugestão vale apenas para usuários avançados.

O Moto G até passa uma preocupação um pouco maior com design e experiência de usuário, mas não consegue fazer frente aos componentes superiores do aparelho da Asus.

Fonte: Olhar Digital

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Ainda vale a pena comprar o iPhone 4S ou iPad 2 mesmo com o iOS 9?

O donos de iPhone 4S e do iPad 2 receberam uma boa notícia da Apple: os aparelhos receberão o iOS 9. Ao contrário do esperado, a empresa resolveu dar uma esticadinha no suporte de ambos e atualizá-los, ainda que com funcionalidades limitadas. Mas fica a dúvida: vale a pena comprar as versões antigas do smartphone e do tablet? veja Análise.


Ainda é possível encontrar?
Lançado em 2011, o iPhone 4S ainda pode ser encontrado em lojas online como uma alternativa “mais acessível” do smartphone da Apple. Mesmo defasado, o aparelho tem um preço médio de R$ 1,1 mil nas principais varejistas do país, o que é bem caro.
Outro ponto importante é que a própria Apple já não comercializa mais o telefone em sua loja oficial há algum tempo. Isso é, claramente, uma indicação que o telefone deve perder o suporte, tornando-se defasado também em software, o que é terrível para quem baixa muitos aplicativos.

Já o iPad 2 não foi encontrado na loja oficial da Apple, nem em grandes varejistas do Brasil, indicando que o suporte ao tablet é ainda menor que o telefone. Sendo assim, é possível que muitos usuários encontrem o tablet apenas de segunda mão e sem garantia válida no Brasil, o que é um risco considerável.
Tela: menores e inferiores
A Apple resistiu, durante muito tempo, a apresentar um iPhone com tela maior, mas mudou de ideia no iPhone 5, que tem 4 polegadas, e aderiu de vez à tendencia no modelo 6 e no 6 Plus, que têm 4,7 e 5,5 polegadas, respectivamente. Enquanto isso, o iPhone 4S continua com tela de 3,5 polegadas, apresentada desde o primeiro iPhone.
Embora o tamanho da tela envolva o gosto do usuário, é preciso considerar que os padrões do mercado hoje gira em torno do tamanho do iPhone 6: 4,7 polegadas. Ou seja, a tendência é que os desenvolvedores lancem aplicativos e jogos mais adaptados a displays maiores e difíceis de usar no iPhone 4S ou, simplesmente, não compatíveis.

Já no caso do iPad 2, o tamanho é o mesmo adotado no novo iPad Air 2: 9,7 polegadas. A grande diferença fica por conta da resolução de 1024 x 768 pixels, ou seja, nem chega perto da tela Retina dos modelos mais recentes, que chegam a ter 2048 x 1536 pixels e uma densidade muito maior.
Desempenho: o calcanhar-de-Aquiles
Se tem algum ponto em que usuário deve ter problemas ao comprar o iPhone 4S ou o iPad 2, é no desempenho do aparelho. Diversos donos do modelo já relatam uma queda na produtividade após a atualização para o iOS 8, apresentando lentidão e até travamentos. Embora a Apple prometa uma otimização para a nova versão, é bastante improvável que os aparelhos tenham uma melhora muito significativa.

iPhone 4S e iPad 2 trazem entrada dock antiga e incompatível com novos acessórios (Foto: Divulgação/Apple)
O iPhone 4S e o iPad 2 compartilham o mesmo hardware: um processador dual-core Apple A5 de 1 GHz, e 512 MB de memória RAM, o que pode ser bastante atrasado. Com isso, é provável que o iOS 9 chegue aos aparelhos com bastante limitações e poucas funções novas.

Entrada dock: incompatibilidade à vista
O iPad 2 e o iPhone 4S compartilham ainda outra característica: a antiga entrada dock de 30 pinos. Substituído pelo padrão lightining, a partir do iPhone 5, o antigo conector da Apple deixou de ser utilizado gradualmente por fabricantes de acessórios. Isso significa que os donos do smartphone e tablet antigos terão mais dificuldade de encontrar produtos que sejam compatíveis com os seus modelos.
Há também que se considerar que, em caso de quebra do cabo, a substituição tende a ser cada vez mais difícil. Afinal, a Apple já não comercializa o modelo e a tendência é que ela deixe de vender acessórios para eles em breve.

iPad 2 e iPhone 4S podem ser encontrados com preço muito alto para o que oferecem (Foto: Divulgação/Apple)
Afinal, vale a pena ou não?
O desejo de ter um iPhone ou iPad ainda é bastante presente na vida de muitas pessoas, mas é preciso tomar cuidado para não transformá-lo em frustração. Apesar de muitas lojas oferecerem parcelamentos do iPhone 4S em até dois anos e de ser possível achar o iPad 2 por um preço camarada, a compra pode não ser uma boa escolha.
Em primeiro lugar, o valor de R$ 1,1 mil é bastante elevado para um telefone cujo suporte não deve ser estendido novamente. Além disso, é possível encontrar aparelhos com Android e Windows Phone por um preço parecido, mas com configurações bem mais robustas e que vão atender o usuário sem problemas.
Não há dúvidas que a Apple é capaz de oferecer um ótimo atendimento aos seus consumidores e que o iPhone e o iPad têm funcionalidades que vão além da “ostentação”. No entanto, como diz o ditado: o barato pode sair caro.
Fonte: TechTudo.

sábado, 13 de junho de 2015

Chegou ao fim: marca GVT deixará de existir



A marca GVT deixará de existir em breve. A confirmação foi feita nesta semana pelo israelense Amos Genish, ex-comandante da antiga GVT e que assumiu a presidência da Telefônica Vivo em março. A marca foi recentemente adquirida pela espanhola Telefónica, numa transação avaliada em R$ 22 bilhões.
“Desde que cheguei deixei claro que não sou mais da GVT. Houve até uma discussão sobre marcas nesse novo plano e algumas pessoas queriam contratar consultorias para avaliar se valia a pena manter algo da GVT. Eu falei que não precisa, não existe mais GVT, vamos usar só Vivo”, explicou o executivo em entrevista à Exame.
Ainda não se sabe quando a marca deixará de existir por completo, mas a ideia é que a mudança ocorra em curto prazo. O plano inicial era fazer isso ao longo de três anos, mas Genish acredita que isso possa criar a falsa ilusão no consumidor de que existem duas empresas.
Com a mudança, a companhia pretende acelerar os investimentos em infraestrutura de forma a competir com a NET em melhores condições. Melhorias no atendimento ao cliente, investimento em aplicativos e aumento da margem de lucro (de 29% para 35%) também estão entre as novas metas do grupo.
FONTE(S)

segunda-feira, 8 de junho de 2015

Problemas de bateria do Galaxy S6 podem ser culpa do Android, não da Samsung


Galaxy S6 e S6 Edge não possuem as baterias de maior autonomia do mercado, mas em suma, diversos usuários estão enfrentando problemas com o consumo exagerado que acontece em ambos os aparelhos. No entanto, este problema pode estar sendo ocasionado por causa do Android 5.0 em si, e não é algo que a Samsung "planejou".
Segundo um relatório publicado nesta sexta-feira pelo site SamMobile, parece que um dos maiores problemas do Lollipop é que ele mantém a conexão de dados móveis de aplicativos muito mais do que eles precisam, diferente do KitKat, que corta a conexão de uma vez quando a transação de dados é feita por completo. O site afirma ainda que até mesmo oXperia Z3, que atualmente é um dos smartphones mais eficientes no quesito de bateria do mercado atual, enfrenta este tipo de problema.
O serviços da Google Play também leva um pouco de culpa na hora de sugar a bateria do S6/S6 Edge, mas este é um problema interno do sistema. O grande problema e a principal reclamação dos usuários é que aplicativos comuns continuam conectados à internet mesmo quando não estão sendo utilizados. A expectativa é de que a Google conserte as coisas na atualização 5.1 do Android.
No entanto, vale alertar que a culpa não é inteiramente da Google quando se trata dos novos flagships da Samsung. Notavelmente, a vida útil de bateria dos dois aparelhos melhorou com a segunda atualização, mas o problema voltou a ser um incômodo nesta última. Um ponto válido nisso tudo é que o Android 5.0 não está "completamente pronto" e ainda lhe faltam atualizações e correções.
Como já citamos, os usuários esperam que a Google conserte este problema o mais rápido possível, em vez de continuar com seu foco no Android M, que pode conter o mesmo bug do que o seu antecessor. A nova versão do Android deverá ser lançada antes do final de 2015.
  • Fonte: Tudo Celular